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1.
An. Facultad Med. (Univ. Repúb. Urug., En línea) ; 6(1): 12-47, jun. 2019. ilus, graf
Article in Spanish | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1088689

ABSTRACT

Si bien la porción del genoma destinada a la síntesis de proteínas es muy pequeña, actualmente se sabe que casi todo el genoma se expresa bajo forma de ARNs no codificantes. Entre dichos ARNs se encuentran los ARNs no codificantes largos (lncRNAs). Aunque los lncRNAs han sido muy poco estudiados, recientemente han comenzado a centrar la atención de los investigadores, al descubrirse que los mismos pueden desempeñar diversas funciones en la regulación de la expresión génica. Además, su vinculación con patologías ha comenzado a ser puesta de manifiesto. Curiosamente, la cantidad de lncRNAs presentes en el testículo es abrumadoramente mayor que en cualquier otro órgano o tejido estudiado. Los perfiles de expresión de estos lncRNAs varían significativamente a lo largo de la espermatogénesis, y algunas evidencias sugieren que al menos algunos de ellos podrían participar en el proceso de formación de células germinales masculinas. No obstante, el conocimiento sobre el tema es aún muy escaso. En este trabajo revisamos la información disponible sobre la expresión de lncRNAs en el testículo y sus posibles funciones. Asimismo, analizamos algunos ejemplos que ilustran la participación de lncRNAs en el desarrollo de patologías como la infertilidad y el cáncer testicular.


Although the portion of the genome devoted to protein synthesis is very small, it is now known that almost the entire genome is expressed as non-coding RNAs. Among them, there are long noncoding RNAs (lncRNAs). Despite that lncRNAs have been very poorly studied, they have recently started to focus the attention of researchers, as it has been found out that lncRNAs can perform diverse functions in the regulation of gene expression. Besides, their involvement in pathologies is being revealed. Intriguingly, the amount of lncRNAs in the testis is overwhelmingly higher than in any other analyzed organ or tissue. LncRNA expression profiles significantly vary along spermatogenesis, and some evidence suggests that at least some of them could participate in the formation of male germ cells. However, knowledge on the subject is still very scarce. In this work we review the available information on the expression of lncRNAs in testis and their possible roles. We also analyze some examples that illustrate the participation of lncRNAs in the development of pathologies such as infertility and testicular cancer.


Embora a porção do genoma usada para a síntese proteica seja muito pequena, sabe-se agora que quase todo o genoma é expresso na forma de RNAs não-codificantes. Entre esses RNAs estão os longos RNAs não codificantes (lncRNAs). Embora os lncRNAs tenham sido pouco estudados, eles recentemente começaram a focar a atenção dos pesquisadores, ao descobrirem que podem desempenhar diversas funções na regulação da expressão gênica. Além disso, sua ligação com as patologias começou a ser revelada. Curiosamente, a quantidade de lncRNAs presentes nos testículos é esmagadoramente maior do que em qualquer outro órgão ou tecido estudado. Os perfis de expressão destes lncRNAs variam significativamente ao longo da espermatogênese, e algumas evidências sugerem que pelo menos alguns deles poderiam participar no processo de formação de células germinativas masculinas. No entanto, o conhecimento sobre o assunto ainda é muito escasso. Neste trabalho, revisamos as informações disponíveis sobre a expressão de lncRNAs no testículo e suas possíveis funções. Também analisamos alguns exemplos que ilustram a participação dos lncRNAs no desenvolvimento de patologias como infertilidade e câncer testicular.


Subject(s)
Humans , Testicular Diseases/genetics , RNA, Long Noncoding/adverse effects , Spermatic Cord Torsion/genetics , Testicular Neoplasms/genetics , Azoospermia/genetics
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2015. xviii, 97 p.
Thesis in Portuguese | Inca, LILACS | ID: biblio-1119024

ABSTRACT

A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa ocasionada pela translocação recíproca entre o oncogene ABL 1, localizado no cromossomo 9, com o gene BCR, localizado no cromossomo 22 [t9,22], originando um novo cromossomo, denominado Philadelphia. A proteína quimérica da translocação BCR-ABL possui atividade tirosino-quinase aumentada e anormal. Apesar da contribuição indubitável da proteína BCR-ABL, alguns estudos já evidenciaram que as células-tronco leucêmicas podem ser independente de BCR-ABL para sobreviver, indicando que alguns fatores presentes no microambiente tumoral, como as microvesículas e exossomos, podem sustentar as células-tronco leucêmicas (LSCs). Os exossomos, também denominados de nanovesículas, possuem de 40 a 100nm de diâmetro, são responsáveis pela comunicação intercelular e tem ganhado atenção nos últimos anos, devido a grande quantidade de moléculas e substâncias que podem transportar de uma célula a outra, ativando importantes vias de sinalização. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi purificar os exossomos do plasma de medula óssea de pacientes com LMC em fase crônica da doença ao diagnóstico, caracterizar o perfil imunofenotípico, realizar uma análise proteômica Label Free para identificar o perfil proteômico e identificar os RNAs longos não codificantes (lncRNAs) presente no interior destes exossomos. Foram identificadas 341 proteínas diferencialmente expressas entre pacientes com LMC e doadores, e a proteína BOC, receptor da via de Hedgehog (Hh), estava aumentada na amostra dos pacientes. O perfil imunofenotípico revelou que os exossomos foram purificados com sucesso e que, provavelmente, estavam sendo secretados pelas células mesenquimais, megacariócitos e granulócitos no microambiente da medula, uma vez que houve aumento da diferencça de média de intensidade de fluorescência (dMIF) para as tetraspaninas consideradas marcadoras destas populações celulares, respectivamente (CD105, CD61 e CD65). Em relação ao lncRNAs, ANTINOS2A, RoR, SFMBT2 e VLDLR apresentaram reprodutibilidade dos dados em amostras dos doadores, estando ausentes nos pacientes. Neste grupo somente o lncRNA HOTAIR apresentou-se diferencialmente expresso com um fold-change de 13,24. Nossos dados permitem inferir que os exossomos presentes no plasma de pacientes com LMC são capazes de carrear conteúdo molecular, de ativar a via de Hh e, assim, favorecer a leucemogênese no início da LMC.


Subject(s)
Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive/genetics , Proteomics , Exosomes , Signal Transduction , RNA, Long Noncoding
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